Diário em SP - de 25/10 a 28/10


EM SÃO PAULO



Bom, o objetivo principal desse blog é falar sobre filmes. Mas, como, para fugirmos da rotina, às vezes viajamos, resolvi fugir também um pouco da rotina do blog. Nas minhas férias, viajei a São Paulo, e então contarei algumas coisas sobre a viagem. O relato está dividido por dias: aqui vai do dia 25/10 a 28/10, mas tem mais.



Quinta-feira 25/10

Vôo tranquilo de São Luís para Fortaleza, de Fortaleza para Brasília (consegui dormir quase todo esse trajeto, coisa rara...) e de Brasília para São Paulo. Além do mais, o vôo não atrasou. Saiu às 02:40 daqui da ex-aerotenda, e chegou em Sampa às 10:35. Palmas pra GOL, pontualíssima!!!

Problemas começaram quando fui pegar o táxi, no Aeroporto de Congonhas. Fui no quiosque, informei ao atendente o endereço para onde queria ir e ele me deu o recibo: R$ 23,00, mais R$ 2,50 por usar o porta-malas do carro para pôr bagagem (quê??? Tarifa de porta-malas??? Depois as pessoas reclamam quando pagam tarifa em banco...)

Nem fosse isso, ainda pagava mais R$ 2,50 pra pegar um taxista educado, se possível. Pois o tiozinho que me atendeu era a encarnação do mau-humor. Não tivemos uma única conversa durante o trajeto Congonhas-Casa do meu irmão. Nenhuma conversa amigável, diga-se. Pensava que ele me perguntaria de onde eu era, se já conhecia a cidade, que ele me contaria um pouco sobre sua vida, sobre coisas legais que rolam na cidade... mas nada. Nem o ar-condicionado do carro o tiozinho ligou.

Ele estava com o recibozinho contendo o endereço na mão. Rua tal, número tal... E não encontra o prédio. Perguntou se o endereço estava certo, digo que sim... Pressionado por ele, eu então ligo pra Edgard, ele me dá as referências. E o tiozinho com o carro parado, irritado, perguntando já pela terceira vez: “É esse mesmo o endereço?”. Eu disse “É sim, agora, não adianta o senhor ficar irritado, porque o endereço é esse, eu não tenho como saber.” Aí, depois, ele se tocou e viu onde tinha errado. Abel. Voltou um razoável percurso e chegou no prédio, dizendo: “é esse a porra do prédio, é porque ele é de esquina e nem dá pra ver o número”. Daí ele aciona o porta malas, eu dou o dinheiro pra ele e ele diz: “é só tirar as malas do carro”. Ok. Nem me deixar na porta do prédio o filho duma égua me deixou. Tive de andar uns 20 metros com mochila, duas malas e um isopor. Mas como eu sou educado, ao sair do carro respondi com um sorriso: “obrigado!”

Chegando no apartamento do meu irmão, que estava vazio (pois ele e a esposa estavam trabalhando, chegariam um pouco mais tarde), arrumei algumas coisas, tomei banho, esquentei um strogonoff e um arroz que deixaram pra eu almoçar e... lavei a louça. Não a louça que eu sujei, não só ela não; lavei todos os pratos, talheres e panelas que estavam na pia. E aí fui dormir com um sentimento de dever cumprido de hóspede.

Depois de uma boa sonequinha, Edgard e Alcânia chegaram. Enquanto Edgard ia ao dentista, eu e Alcânia iríamos passear no Parque Ibirapuera, que é pertinho do apartamento deles. Lindo o parque. Muitas árvores, lagos, cisnes, caminhos, quadras de esportes, brinquedos para crianças, muitos pedestres, corredores, ciclistas e skatistas.  O parque tem paisagens idílicas, que lembram imagens do “bosque de verdana”, do facebook. Ah, e tinha dois homens em posição de coito, beijando-se, esfreguando-se, mas vestidos de calça. Um em cima do outro. Nossa!!! Que vergonha!!! Aliás, nossaaaa, que coragem!!! Me deu vontade de ligar pro 190, pra PM. Mas deixei os pombinhos pra lá...

E não é que pouco depois apareceram mais dois pombinhos?! Pois é, sentados num banco. Um sentado no colo do outro, que estava de pernas abertas. Vestidos os dois, mas fazendo saliência, fazendo coisas que não se deve fazer em público.

Se eu fosse evangélico, teria orado para que Deus mandasse do céu um raio para fritar os casais, mas como não sou...

Mas tínhamos que nos apressar, pois mais tarde, por sugestão minha, iríamos ao teatro, assistir ao espetáculo “Priscilla, a Rainha do Deserto”. O filme é ótimo, o espetáculo também deve ser, todo formado por atores brasileiros, mas com várias músicas da Madonna. A produção é excelente, não tenho noção de custos de produção de um musical, mas creio que a quantia deva ter sido elevada. Mas valeu a pena, mesmo eu já tendo assistido ao filme umas quatro vezes. Achei ruim duas coisas: os atores cantaram pouco e músicas do Abba foram substituídas por músicas da Madonna.

O Teatro fica num shopping que parece uma torre de babel. Para chegarmos lá, fomos no Kia Soul da minha cunhada, com meu irmão dirigindo. Trânsito meio engarrafado, e eu remoído no banco de trás, sem ter a mínima noção de onde estava. Que bairro é esse? Que avenida é essa? O que funciona nesse prédio alto? E meu irmão sem a menor vontade de satisfazer minhas curiosidades. Eu tava parecendo cachorro sendo levado na carrocinha, sem saber que caminho seguia - mas pelo menos eu sabia aonde iria chegar e o que iria acontecer. Mas, enfim, chegamos ao shopping. O estacionamento dele é ótimo, fica no oitavo andar!!! E logo eu, que morro de medo de altura, ter que aguentar o carro  subindo uma pista estreita cercada de concreto a uns 50 metros do chão. Eu não tinha coragem de dirigir assim, rodeando um prédio elevado. O carro parecia o João subindo no pé-de-feijão. Então me deitei no banco de trás e esperei chegarmos ao estacionamento, para então me recompor.

Ah sim... a peça... pagamos cada um 60 reais pra assistí-la num lugar não muito nobre. E porque pagamos meia entrada. Mas, como já disse, vale a pena. Ainda não tinha caído determinada ficha em mim, ela só foi cair quando disse pro meu irmão que iria pagar o estacionamento. Ele disse: tudo bem, são R$ 13,00. O quê??? 13 reais??? Não é 2, nem 4... 13 reais??? Nossa... E tem gente em São Luís que reclama porque paga estacionamento de R$2,00 ou R$2,50 quando vai no shopping...

Sim, voltemos a questão da queda da ficha. Quando digo que “a ficha caiu” é porque percebi o que é ser classe “c” ou “d”... ai meu Deus, e eu que pensava que não era tão lascado assim... Se todo dia nessas férias for gastar tanto dinheiro em cada dia, terei que me vender pra pagar as contas da viagem (brincadeira!). Pois é, caiu a ficha de vez. Sou lascado mesmo. Não ando de ônibus, tenho carro 1.0, mas não dinheiro pra ficar assistindo espetáculos como “O Fantasma da Ópera”, “Cats”, “A Família Adams”, “Hairspray”, etc... CLASSE “C”. E nem pra gastar 13 reais com estacionamento.

Fico imaginando meus colegas de empresa que ganham mais ou menos o que eu ganho, mas que moram aqui em São Paulo. Se eu em São Luís faço malabarismo pra pagar todas as contas, os daqui, além disso, devem dar cambalhotas, rebolar no bambolê, engolir fogo...



Sexta-feira 26/10

De manhã eu durmi até umas nove horas da manhã, acho. Fui ver na internet a programação da Mostra de Cinema de SP. Como diz o Macaco Simão, cheio de filmes de países de línguas estranhas, com legendas em inglês e legendas eletrônicas em português. Essa parte de legendas eletrônicas eu não entendi o que é. Vou saber só quando assistir a um filme.

Fomos então almoçar aqui perto do apartamento. Comida boa, a R$ 31,99 o quilo. Comida melhor que a de restaurantes self-service com preço equivalente aos de São Luís.

Depois, me arrumei e minha cunhada me deixou próximo à estação de metrô Santa Cruz, onde também fica um shopping. Meu destino é a Avenida Paulista. Carregava comigo o caderninho de anotações do hot wheels onde, no meio, tem um mapa do metrô de São Paulo que imprimi da internet. Minha intenção primordial na Avenida Paulista: assistir a filme da mostra e ir na livraria Cultura. Foi aí que comecei a andar, andar, andar, mais que os apóstolos de Jesus quando iam pregar sua Palavra. Aliás, dentro da livraria Cultura é um mundo. São três andares de livros, revistas, Blue-rays, DVDs, CDs, LPs, PTs, PSDBs, etc. (ops, variei). Comecei pelo mundo dos DVDs e Blue-Rays. Ia e voltava. Carregava vários comigo. Perguntava aos funcionários preço, se tinha determinado filme que estava em minha lista do caderninho de anotações... todos foram muito atenciosos e gentis comigo, principalmente a funcionária Barbara. Resultado: comprei 1 blue-ray (2010: O Ano Em Que Faremos Contato), 2 dvds (Eles Vivem e A Epidemia, filmes de John Carpenter e Lars Von Trier, respectivamente), e um livro: “The Walking Dead” – livro este não recomendado para menores. Aiii que medo!!!

Uma pena não ter lá o filme “As Canções”, documentário bem recente de Eduardo Coutinho, que ainda não achei em nenhum lugar para vender. Mas lá tinha “THE KINGDOM”, filme de Lars Von Trier, de terror, feito para a televisão e que tem mais de 4 horas de duração. Um sonho de consumo meu. O problema é que ele é importado, leva 60 dias para chegar, é falado em dinamarquês e com legendas em inglês, e custa R$ 179,90. Mas se fosse legendado em português, eu juro que fazia o pedido.

Saí da livraria cansado. Aquele monte de livros me deixou estafado. Fui então conhecer a Rua Frei Caneca, transversal à Paulista. Andei até o número 916, onde fica a Boate “A Lôca”. Claro, era seis da tarde, não tinha nada lá.

Meu irmão me manda uma mensagem e pede pra, quando eu voltar, passar no Habib´s perto do metrô Santa Cruz e comprar 10 esfihas para jantarmos. Lá fui eu procurar o Habib´s. Ele ficava à esquerda, fui à direita. Quando percebi que era pro lado contrário, já tinha andado dois quarteirões.

O caminho em seguida era descer a Rua Pedro de Toledo, até chegar na Rua Dr. Bacelar e descer por ela. Bom. Fácil. O problema é que, eu deveria ter descido pela direita, mas desci pela esquerda. É quando me dei conta de que, se você vai em uma direção, sua esquerda é de um lado; se você está na direção oposta, sua esquerda é do outro lado. Ou seja, se pra vir você precisa dobrar à esquerda, para voltar você deve dobrar à direita. Básico. Qualquer jovem que tenha feito curso de escoteiro sabe disso. Essa falta de raciocínio básico aliada com desorientação me fizeram andar três quarteirões na direção contrária. E lá eu tive de voltar... com minhas pernas pedindo arrego. Eu, mochila nas costas contendo o livro, os filmes e um jornal da Folha de São Paulo, e nas mãos a encomenda do Habib´s.

Pelo menos, aqui existem calçadas, e calçadas niveladas – coisas que praticamente inexistem em São Luís. Por isso que em São Luís as pessoas andam no meio da rua: porque não existe calçada ou ela é anamórfica. Já andar no meio da rua aqui em São Paulo é irreal, irracional, porque as calçadas são ótimas.



Sábado 27/10

Sábado bem quente... mas menos quente que São Luís. Só que os paulistanos estavam reclamando bastante do calor. Pra mim a temperatura e a umidade estavam mais agradáveis que as de São Luís.

A manhã foi tranquila. Durmi bastante, nada aconteceu. Mas a tarde prometia: Corinthians x Vasco, estádio do Pacaembú, pelo brasileirão, na tribuna do estádio. Fomos eu, meu irmão e minha cunhada. O jogo começa às 16:20. Estacionamos longe do estádio, pra evitar problemas, e tivemos que caminhar um bom pedaço. Aí começou um martírio meu. Para explicá-lo, tenho que voltar pra São Luís...
                                                                                             
Antes de eu viajar, Domingas estava passando uma calça quando eu vi um tênis reebok no chão do quartinho. Perguntei pra ela de quem era esse tênis, e ela disse que era de Edgard e que ele tinha deixado lá faz tempo pra que o desse pra alguém. O quê?! Um tênis reebok dando sopa?! Pedi então pra Domingas dar uma limpada no tênis, já que eu o levaria na minha viagem. Ela antes me disse: “menino, esse tênis é velho, não presta mais”. “Que nada, é reebok, presta sim” – retruquei.

Bom, fui para o jogo com o reebok. Como disse antes, paramos um pouco longe do Pacaembú, para evitar as massas de torcedores. Estacionamos no Parque Buenos Aires, e então descemos do carro e começamos a caminhar. Com 50 metros, a sola do tênis começou a se soltar. Com 80 metros, a sola descolou completamente... E lá fui eu andando com “uma perna com 2cm a mais que a outra”. Quando vi a primeira lixeira, joguei a sola fora.

Chegando ao estádio, fomos bem recepcionados. A única vez que tinha ido a um estádio foi em 1995, no Castelão, assistir Fluminense x Cruzeiro pelo Brasileirão. Agora, 17 anos depois, volto a um estádio para assistir meu TIMÃO do coração jogando em casa. Pude ver meus ídolos do atual campeão brasileiro e campeão invicto da Libertadores: Paulinho e Ralf.

O Corinthians ganhou por 1x0, gol de Herrero, salvo engano, lá pelos 15 do segundo tempo. Mas o juiz deixou de dar 2 pênaltis para o Timão. Dava para termos vencido por mais... Mas enfim... é ótimo ir pra um estádio, ver um jogo ao vivo, sentir a festa da torcida – principalmente a corinthiana, que não tem igual.

Além do gol, os corinthianos do estádio vibraram com os dois gols do Internacional em cima do Palmeiras. Com a vitória do Internacional – e a derrota do Palmeiras, lógico - os porcos estão cada vez mais próximos da segunda divisão: “Vai cair porco! Vai cair porco!”

Perto do fim do jogo começou a chover. O juiz deu o apito final e Edgard e Alcânia me obrigaram a sair logo do estádio e a praticamente correr em direção ao carro. Imagina você andando rápido com um tênis sem sola, ou correndo? Logo minhas pernas, novamente, pediram arrego. Tanto correr quanto apressar o passo doía, cansava. Era eu que carregava minhas pernas, e não elas que me levavam.

Chegamos ao carro. Quando entro, a primeira coisa que vejo é a sola do sapato. Meu pai, eu não tinha jogado ela na lata de lixo??? Como ela pôde parar ali, dentro do carro??? A primeira sensação que me veio na cabeça foi  de medo do sobrenatural, do desconhecido. Eu juro. Me senti num filme de suspense. Sabe quando o personagem presencia algo estranho, e a câmera dá um zoom no seu olhar, e os acordes da trilha sonora vão para o alto??? Pois é, foi mais ou menos isso que aconteceu.

Só que logo o mistério foi resolvido. Olhei para o tênis e vi que os DOIS estavam sem sola. Uma das solas descolou antes de eu sair do carro e eu nem percebi.

Nisso que dá aproveitar coisa velha.

De noite, fui com o amigo Fernando conhecer um pouco da noite da Augusta e da Frei Caneca. Nos encontramos no metrô da consolação. Ficamos andando pelas ruas, vendo o movimento, conversando... daí fomos em um pequeno shopping e lá, vendo o que vi, eu não resisti: comprei uma camisa do Corinthians em sua loja oficial, “PODEROSO TIMÃO”. O time merecia, depois da tarde alegre que me proporcionou.

Lá no eixo Augusta-Frei Caneca o movimento noturno é grande. Você vê todo tipo de gente: homens, mulheres, gays, lésbicas, travestis, ricos, riquíssimos, pobres, gente bonita, gente feia, punk, tatuados, bêbados, lúcidos...

Nós paramos num bar e, como tantas pessoas, pedimos cerveja e ficamos bebendo na calçada e conversando. Foi uma noite boa.



Domingo 28/10

Cheguei no apartamento do meu irmão era 10 da manhã. Havia dormido num hotelzinho, entre a Paulista e a Consolação, não sei direito o local exato. Acordei umas nove da manhã, daí peguei o metrô e desci na estação de sempre, a Santa Cruz, que é a mais próxima do apartamento dele. Descendo a Rua Pedro de Toledo, parei numa padaria e comi um bolo de chocolate.

Então, tomei banho, comi mais uma coisinha e lá Edgard e Alcânia chegaram da freira. Mas hoje é dia de eleição, e eu precisava cumprir meu dever de cidadão e votar. Como voto em São Luís, tinha de justificar a ausência. Tudo tranquilo.

Aliás, o domingo foi tranquilo. Durmi boa parte da tarde. Para a noite, fomos a um restaurante de comida australiana chamado “Outback”. O menu: canguru à milanesa, coala assado e coelho cozido – imaginei. Que nada. Comemos de aperitivo cebola à milanesa e como prato principal costeletas de porco com molho barbecue. Básico. Pior que nem vi o crocodilo dundee...

Como foi idéia de Edgard e Alcânia ir a um restaurante australiano, perguntei pra eles: qual a capital da Austrália? Quantos habitantes tem o país?? Como se deu sua ocupação e sua colonização??? Bahhhhhh... nada deles responderem. Como você vai num restaurante de comida australiana, mas não conhece praticamente nada da Austrália? Me poupe.

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3 comentários

  1. Em primeiro lugar, São Paulo é uma cidade de todas as tribos...isso já é um diferencial em relação a outros lugares do Brasil. Em segundo, ficamos maravilhados como realmente a cidade não para, ainda mais nós que vivemos em slz que as 22h já tá tudo praticamente fechado!

    Sobre os pontos que abordastes de sua viagem:
    1º- Aposto que no seu isoporzinho ia um guaraná jesus rsrs;
    2º- Você não teve a felicidade de encontrar um taxista gente boa, porque a maioria deles são super gentis e tem o prazer de saber sobre quem visita São Paulo, além de durante o trajeto ir nos mostrando pontos da cidade em que estamos passando;
    3º- Parque Ibirapuera: um lugar lindo e até um ano atrás ...super bem cuidado! Ficou impressionado com casais do mesmo sexo? Todo canto da cidade a gente vê, e vai além de simples beijos!!! É, confesso que também fiquei de boca aberta, afinal em slz é raridade ver cenas como essas...São Paulo é outra realidade amigo!
    4º- Teatros, shoppings, são todos muito grandes...é uma variedade de opções...é uma cultura gigantescas...que não sabemos o que querer ver, onde ir, o que fazer? Lógico, essa imensidão tem um preço super salgado para nosso bolso! Mas vale a pena gastar um pouquinho para ver o que é bom! Porém tem opções mais baratas, mais acessíveis e na maioria das vezes com uma boa qualidade! Ah, pelo menos você assistiu e comprou o que queria!
    5º- Almoçar em São Paulo é bom demais, afinal é tanta comida, é tanta opção ... para um preço consideravelmente bom. Até pq comemos mal em slz pagando super caro.
    6º- Haha, Av. Paulista (coração de São Paulo), ali tudo acontece, fiquei maravilhado com aquele local. Hihihi, é muito fácil se perder (eu peguei foi o ônibus errado e quando perguntei a cobradora vi a merda q tinha feito, daí a solução foi pegar um táxi).
    7º-Augusta, ali é a maior prova de que existe LIBERDADE...que o Preconceito deve ser abolido!
    8º- Bom, querendo ou não ... a gente compara nossa cidade com todos os locais que visitamos, porém nossa realidade é outra! Quando comentaste das calçadas...eu lembrei que também associei São Luís quando estive por lá, mas infelizmente estamos em outro plano quando comparado a maior cidade deste país...(eles tem problemas q nós não temos e vice-versa)...
    9º- Haha, calor? Paulistano reclamando de calor..venha em Slz queridos! Futebol é realmente uma paixão nacional, se assistir a um jogo do Sampaio no Castelão lotado é mágico, imagina assistir a um jogo da Série A, no Pacaembu? (Ainda bem q vcs venceram ...pq se apanhassem pro Vascú kkkkk)
    10º- Nisso que dá usar coisas velhas: disse tudo!
    11º- Sinto mesmo que a noite do Sábado realmente foi muito boa...kkkkkkkkkkkkkkkk
    12º- Outback: lugar sensacional!!! Gente linda, atendimento excelente e comida surreal...uma boa para quem gosta de se sentir bem. Realmente, um dos melhores locais que já fui. Saí muito satisfeito.
    13º- São Paulo deixa saudades, não queremos mais voltar, eu ficava assustado no início, depois fiquei maravilhado com tudo...janeiro tô voltando novamente...2 anos seguidos q eu visito essa cidade...e tenho muita história para contar.

    Amigo!!! É bom demais viajar né? kkkk Abração

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    Respostas
    1. Realmente Roberto... você acertou: no isopor ia guaraná jesus. Mas também ia camarão ehehehehe
      Já eu não gostei muito do Outback não... sei lá, não me dou muito bem com "comidas finas". Eu comi a cebola à milanesa pensando, até certo ponto, que era batata-frita australiana...kkk.... Na verdade, nem gosto de lugares chiques, onde você tem de esperar para conseguir uma mesa. Frescura minha mesmo.

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  2. Haha, essa cebola eu pensei que fosse adorar!!! Que nada, odiei! Eu também não gosto de comidas tão chiques assim, mas eu comi uma carne argentina suculenta daquelas...com um arroz branco...sensacional! kkk

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